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A cefaleia é o termo médico utilizado para descrever a dor de cabeça, que pode variar em intensidade, localização e tipo. Existem diferentes tipos de cefaleia, sendo as mais comuns a enxaqueca, a tensional e a em salvas. Quando a cefaleia se torna crônica, significa que a dor de cabeça ocorre com frequência elevada, geralmente por mais de 15 dias ao mês, durante pelo menos três meses. Esse quadro pode ser debilitante e afetar a qualidade de vida de quem sofre com ele, demandando tratamento contínuo e acompanhamento médico especializado para o controle da dor e das possíveis causas.

A professora Juliene Paiva de Araújo Osias conviveu durante 34 anos com a dor da cefaleia crônica, mais especificamente a em salvas. Em entrevista ao maior portal focado no uso terapêutico da planta, ela relatou que chegou a tomar até nove comprimidos por dia para aliviar as dores. “Esse coquetel de medicamentos fazia parte da minha rotina diária para controlar a dor intensa e debilitante. Eu tomava três comprimidos pela manhã, três à tarde e três à noite, totalizando 270 comprimidos por mês”, disse.

Foi então que Juliene percebeu que os métodos convencionais já não eram mais eficazes. Quando todas as alternativas se esgotaram, ela iniciou uma busca por novas abordagens terapêuticas para lidar com as fortes dores de cabeça. Começou a utilizar um composto da planta com fins terapêuticos e relatou que, após quinze dias de tratamento, já havia conseguido reduzir pela metade a quantidade de analgésicos que tomava diariamente.

Atualmente, quatro anos após iniciar o tratamento com a planta, Juliene afirma que sua qualidade de vida melhorou significativamente. Nesse período, ela revelou não ter mais experimentado episódios de crises graves de cefaleia. Segundo ela, “os últimos anos não foram apenas de menos dor, mas também de mais paz e qualidade de vida, e, principalmente, de uma nova esperança.”

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